Dona Nilza, artesã, arte-educadora e contadora de histórias, compartilha:
“Esse espaço aqui… antes de tudo foi dos povos indígenas. Depois, foi dos negros. Gente que lutou, que sofreu, que construiu cada canto disso aqui com suor e resistência. É preciso reconhecer isso. É preciso ter respeito por esse espaço, por essa história. Porque sem respeito, a gente apaga a memória, e sem memória, a gente perde quem a gente é.”